Pois bem, ontem fui na Psicóloga indicada pelo meu amigo Paulo...não imaginava até que ponto isso seria necessário, pois achava que bastaria ele indicar a medicação mais apropriada e estaria tudo resolvido, entretanto, aceitei a sugestão e confesso que fiquei surpreso e gostei muito.
Até porque tagarela do jeito que sou, em vez de falar apenas do cigarro, acabei tendo uma conversa bem agradável com a Drª Bartira que me deixou a vontade para fazer uma das coisas que mais gosto: Falar! e lá se foram 2 horas de papo!
Já ouvi e li sobre milhares de provérbios chineses, japoneses, turcos, arabes e mais uma dezena de idiomas, sobre a sabedoria de ouvir muito e falar pouco. Prá mim isso não funciona, pois gosto de falar e de falar sobre minha vida e minhas relações pessoais e não me sinto melhor ou pior por dizer o que penso. Nem me sinto invadido, exposto, etc. e esse outro monte de babaquices que transformam a gente numa esfinge.
"Decifra-me ou te devoro!" nunca foi muito o meu lema.
Como disse a Doutora, fui tratar de um assunto e acabei falando sobre vários.
Mas vamos deixar essa conversa mais prá frente, porque ainda não decidimos que roteiro vamos seguir e quem só leu essa parte não está entendendo patavina, ou seja coisa nenhuma.
Na próxima semana saberei se vou usar alguma medicação para auxiliar no combate ao tabagismo ou não será necessário e vai ser mesmo só na força de vontade.
Enquanto isso, ainda na dúvida sobre viajar ou não no feriadão da república.
Até porque tagarela do jeito que sou, em vez de falar apenas do cigarro, acabei tendo uma conversa bem agradável com a Drª Bartira que me deixou a vontade para fazer uma das coisas que mais gosto: Falar! e lá se foram 2 horas de papo!
Já ouvi e li sobre milhares de provérbios chineses, japoneses, turcos, arabes e mais uma dezena de idiomas, sobre a sabedoria de ouvir muito e falar pouco. Prá mim isso não funciona, pois gosto de falar e de falar sobre minha vida e minhas relações pessoais e não me sinto melhor ou pior por dizer o que penso. Nem me sinto invadido, exposto, etc. e esse outro monte de babaquices que transformam a gente numa esfinge.
"Decifra-me ou te devoro!" nunca foi muito o meu lema.
Como disse a Doutora, fui tratar de um assunto e acabei falando sobre vários.
Mas vamos deixar essa conversa mais prá frente, porque ainda não decidimos que roteiro vamos seguir e quem só leu essa parte não está entendendo patavina, ou seja coisa nenhuma.
Na próxima semana saberei se vou usar alguma medicação para auxiliar no combate ao tabagismo ou não será necessário e vai ser mesmo só na força de vontade.
Enquanto isso, ainda na dúvida sobre viajar ou não no feriadão da república.
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2 comentários:
Temos muita coisa em comum. Eu não fumo porém tenho outros problemas como qualquer ser normal.
Boa sorte na batalha!
Temos muita coisa em comum. Eu não fumo porém tenho outros problemas como qualquer ser normal.
Boa sorte na batalha!
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